CORAÇÃO COM TINTA E PAPEL - odisseya
sou eterno sonhador,
aventureiro incansavél,
guerreiro inabalavél,
em busca do amor.
caminhei entre as estrelas,
e enamorei-me pela lua.
descobri nas curvas dela,
o explendor da face tua.
tal qual minha odisséia conheci o infinito.
pra descobrir que entre os corpos celestes,
com brilho supremo,
o teu é o mais bonito.
estou fadado a ir de encontro,
à dor, sofrimento e desilução.
mas o pior dos castigos,
torna-se um gentil e bom amigo,
com você em meu coração.
dama da lua, senhora do tempo
de uma terra distante, a terra do vento
vento que sopra
vento que chora, a cada lágrima tua derramada
por um perdido
por um sentimento bandido
peço clemência pelos pelos erros meus
e que me deixe ser teu abrigo
e não te esqueças que o sol
não se esquece de brilhar
tal qual é o mais belo
o brilho do teu olhar
e quando estiver triste, arrepenida por tua sina
olhe-se no espelho, e verás a mais doce
e linda menina
e eu cá
ainda em minhas lágrimas
afogo meu tormento.
recito o que penso
e escrevo o que não devo.
pois quando escrevo
viajo.
quando viajo
esqueço.
quando esqueço
me ilumino,
e abandono meu desejo.
Autor: João Paulo de Souza Almeida
aventureiro incansavél,
guerreiro inabalavél,
em busca do amor.
caminhei entre as estrelas,
e enamorei-me pela lua.
descobri nas curvas dela,
o explendor da face tua.
tal qual minha odisséia conheci o infinito.
pra descobrir que entre os corpos celestes,
com brilho supremo,
o teu é o mais bonito.
estou fadado a ir de encontro,
à dor, sofrimento e desilução.
mas o pior dos castigos,
torna-se um gentil e bom amigo,
com você em meu coração.
dama da lua, senhora do tempo
de uma terra distante, a terra do vento
vento que sopra
vento que chora, a cada lágrima tua derramada
por um perdido
por um sentimento bandido
peço clemência pelos pelos erros meus
e que me deixe ser teu abrigo
e não te esqueças que o sol
não se esquece de brilhar
tal qual é o mais belo
o brilho do teu olhar
e quando estiver triste, arrepenida por tua sina
olhe-se no espelho, e verás a mais doce
e linda menina
e eu cá
ainda em minhas lágrimas
afogo meu tormento.
recito o que penso
e escrevo o que não devo.
pois quando escrevo
viajo.
quando viajo
esqueço.
quando esqueço
me ilumino,
e abandono meu desejo.
Autor: João Paulo de Souza Almeida
1 já divagaram:
Bem.
Tudo o que posso dizer sobre esse texto é que ele é bonito e muito bom.
Mas poruqe sempre falo isso?
Analiso a fluencia descritiva, a forma de como você emprega o que sente nos versos, e a clareza do texto.
É cativante.
Mostra seu melodrama e as vivencias amorosas que você tem. Também são textos que falam dos clássicos assuntos vitalícios, ou seja, todos passam por isso.
Li esse texto para uma guria e ela adorou.
Li para um cara e ele comentou.
Por isso digo que está muito bom.
É só isso que tenho a comentar.
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