segunda-feira, 8 de junho de 2009

CORAÇÃO COM TINTA E PAPEL - Sem Identidade


Sem identidade

Sem medo, nem vaidade

Sem eira, nem beira

Mas com muita vontade

Sem sentido, nem libido

Um turbilhão de coisas

E mais de cem motivos

Motivos para ver

Motivos para viver

Motivos para ser

Ser sem noção

Ser sem ação

Ser até então

Não ser, o que Já foi em vão

Simplesmente escolhendo ser ou não

Assim no ser ou não ser

Escolhendo os caminhos

Descartando as rosas

E colhendo espinhos

Pra fazer um ninho

Como uma fênix

Buscando renascimento

E esquecendo a solidão

Por um breve momento

(João Paulo de Souza Almeida)

11 já divagaram:

Andréa Mota 9 de junho de 2009 às 00:37  

Poucos captam a riqueza dos momentos, dos minutos.

Uma coisa que me fez viajar nesse texto foi que a cada verso, um segundo passada. E como a vida, tem segundos que comportam mais do que três palavras.

:)

john 9 de junho de 2009 às 01:37  

sim a vida comporta casos e acasos, um segundo pode nos contar sobre muitas vidas assim como podemos conhecer o mundo todo em poucos minutos de devaneio...
muito obrigado pelo comentário e acrescento que somente alguém com sensibilidade pode perceber a linha de raciocínio exposta por minhas humildes palavras, mas tento expressar ao máximo tudo que vejo fluir no mundo ao meu redor.
seja sempre bem vinda ao meu blog abraço

Ana Strojake 9 de junho de 2009 às 17:55  

Putz, amei ._.
brigada pelo comentario no blog, vou adicionar você como seguidor, favorito, sei lá... gostei do seu também, abraço.

Lívia Corbellari 10 de junho de 2009 às 19:28  

nao conheço esse poeta, mas gostei muito do poema, muitas vezes me sinto assim tambem...

john 10 de junho de 2009 às 23:50  

rsrsr
esse poeta sou eu
todos os poemas aqui postados são registrados em meu nome
se um dia eu postar poemas de outros eu sempre vou creditar aos mesmos rsrs
obrigado e abraços

Orly Junior 11 de junho de 2009 às 18:12  

Oi adorie seu blog, passa la no meu e deixa seu coment...
rsrsssr....

Confesso que não entendi porra nenhuma do poema. Logo nem achei bonito.
Abraços

john 11 de junho de 2009 às 18:20  

bom, traduzindo para quem n entendeu p....... do poema, eu tentei faze uma associação entre a falta de identidade que cada vez mais se torna uma característica do século 21 e "brincando" com as palavras falei do oposto dizendo que temos dezenas de motivos para viver , para ser mais que apenas um rosto na multidão e que as vezes é importante viver às avessas como diz no poema descartando as rosas e ficando com os espinhos da vida para fazer um ninho de sabedoria e nele renascer a cada decepção como a fênix, mesmo sabendo que outras virão. rsr
abraços

Tertuliana 11 de junho de 2009 às 18:47  

Pelo visto estamos numa fase muito positiva... acho muito bom, ainda quero todos os sonhos do mundo.

john 11 de junho de 2009 às 19:30  

sim acho que todos estamos, que sejam bem vindos os novos tempos
abraços

nota: todos os sonhos do mundo sempre estão ao alcance de nós que divagamos é só saber onde procurar
acho que falo isso por todos os blogueiros que tentam expressar-se em devaneios

Delirium 13 de junho de 2009 às 13:41  

Crise de identidade é muito comum à natureza humana... Buscamos o inalcansável apenas como afirmação do concreto, o poema é belo, mas a imagem do palhaço, é cativante. É como olhar o outro lado e ver que tudo é um prisma.

D.

john 14 de junho de 2009 às 12:39  

concordo.
essa imagem, me causa certa nostalgia, acompanhada de pensamentos indecifráveis. mas que me fazem muito bem
abraços

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