CORAÇÃO COM TINTA E PAPEL - Delírios
Em fugidios delírios
Surpreendo-me pensando
Divagando entre as noites
Aceitando o açoite
Da vida banal
Mas jamais deixando de escrever
De sonhar
De ser um louco no mundo são
Ensinando aos sãos, a loucura de amar
Amar o dia
Amar a poesia
Amar até mesmo a magia da não-poesia
Com sua melodia dissonante
Mas com o desejo constante
De ser mais que real
Ser feérico
Ser imortal
Imortal como um sonho
Imortal como a essência
Eterno como a alma do poeta
Que com sua vivência
Transcreve em prosa e verso
Recitando a beleza de amar, o que não lhe é permitido
E contemplando o que não deve
O assim chamado fruto proibido
(João Paulo de Souza Almeida)
Surpreendo-me pensando
Divagando entre as noites
Aceitando o açoite
Da vida banal
Mas jamais deixando de escrever
De sonhar
De ser um louco no mundo são
Ensinando aos sãos, a loucura de amar
Amar o dia
Amar a poesia
Amar até mesmo a magia da não-poesia
Com sua melodia dissonante
Mas com o desejo constante
De ser mais que real
Ser feérico
Ser imortal
Imortal como um sonho
Imortal como a essência
Eterno como a alma do poeta
Que com sua vivência
Transcreve em prosa e verso
Recitando a beleza de amar, o que não lhe é permitido
E contemplando o que não deve
O assim chamado fruto proibido
(João Paulo de Souza Almeida)
1 já divagaram:
Pois é.
Malucs num mundo são, ou sãos num mundo maluco que parece são.
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